A 15 de Outubro de 2017 deflagrou um dos maiores incêndios florestais em Portugal, morreram 45 vitimas e foi decretado três dias de luto Nacional.
Ainda os Portugueses não tinham esquecido os incêndios de Pedrogão Grande onde morreram 65 pessoas e passados apenas 4 meses já se iniciava um novo incêndio de grandes dimensões, registando um dos piores dias do ano em matéria de área ardida em Portugal.
REGISTO
Registaram-se 440 novos fogos activos em Portugal e juntamente com o furacão Ophelia que passou ao largo de Portugal Continental de Sul para Norte, com ventos muito fortes, ajudaram a rápida propagação dos fogos pelas matas de Leiria, em dias de temperaturas acima dos 30 graus e com um ar bastante seco. O Sistema de rádio, SIRESP voltou a não funcionar nas melhores condições, com várias falhas registadas pelos bombeiros e comandantes de operação.
PREJUÍZOS MATERIAIS
Os incêndios destruíram edifícios industriais, foram cortadas muitas estradas e autoestradas e muitas casas foram consumidas pelo fogo. Mais de 50.000 hectares foram ardidos pelas chamas, sendo a localidade de Pinhal de El-Rei consumida em cerca de 80%. Na Zona Industrial da Tocha ardeu uma fábrica industrial onde provocou um prejuízo de mais de 25 milhões de euros.
LOCAIS DOS INCÊNDIOS
Distrito de Leiria: No Pinhal de Leiria cerca de 500 bombeiros combateram os incêndios.
Seia: Cerca de 400 bombeiros lutaram contra o avanço das chamas.
Lousã: Cerca de 700 bombeiros voluntários combateram as chamas.
Oliveira do Hospital, Tábua, Penacova, Santa Comba Dão, Mortágua, Arganil, Tondela, Sertã, Arganil, Monção, Sertã, Mira, Monção, Tocha, Vagos, e Ílhavo onde arderam 25 mil hectares de floresta.
VITIMAS
Morreram 45 pessoas e provocou 75 feridos graves e ligeiros na sua grande maioria do distrito de Viseu.
NOTAS
Muitos dos incêndios tiveram inicio durante a noite com vários focos perto uns dos outros.
Crime organizado e muito bem montado.
Ainda os Portugueses não tinham esquecido os incêndios de Pedrogão Grande onde morreram 65 pessoas e passados apenas 4 meses já se iniciava um novo incêndio de grandes dimensões, registando um dos piores dias do ano em matéria de área ardida em Portugal.
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| Foto de Leandro Grumete |
REGISTO
Registaram-se 440 novos fogos activos em Portugal e juntamente com o furacão Ophelia que passou ao largo de Portugal Continental de Sul para Norte, com ventos muito fortes, ajudaram a rápida propagação dos fogos pelas matas de Leiria, em dias de temperaturas acima dos 30 graus e com um ar bastante seco. O Sistema de rádio, SIRESP voltou a não funcionar nas melhores condições, com várias falhas registadas pelos bombeiros e comandantes de operação.
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| Foto de Joaquim Damasco |
PREJUÍZOS MATERIAIS
Os incêndios destruíram edifícios industriais, foram cortadas muitas estradas e autoestradas e muitas casas foram consumidas pelo fogo. Mais de 50.000 hectares foram ardidos pelas chamas, sendo a localidade de Pinhal de El-Rei consumida em cerca de 80%. Na Zona Industrial da Tocha ardeu uma fábrica industrial onde provocou um prejuízo de mais de 25 milhões de euros.
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| Imagens de Satélite com fumos dos incêndios a Norte e Centro de Portugal |
LOCAIS DOS INCÊNDIOS
Distrito de Leiria: No Pinhal de Leiria cerca de 500 bombeiros combateram os incêndios.
Seia: Cerca de 400 bombeiros lutaram contra o avanço das chamas.
Lousã: Cerca de 700 bombeiros voluntários combateram as chamas.
Oliveira do Hospital, Tábua, Penacova, Santa Comba Dão, Mortágua, Arganil, Tondela, Sertã, Arganil, Monção, Sertã, Mira, Monção, Tocha, Vagos, e Ílhavo onde arderam 25 mil hectares de floresta.
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| Foto registada durante a noite em Leiria |
VITIMAS
Morreram 45 pessoas e provocou 75 feridos graves e ligeiros na sua grande maioria do distrito de Viseu.
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| Foto de Edgar Libório |
NOTAS
Muitos dos incêndios tiveram inicio durante a noite com vários focos perto uns dos outros.
Crime organizado e muito bem montado.
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| Floresta em cinzas |
mão criminosa
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